Pneu Diagonal (comum)
Estrutura do pneu diagonal |
Formado por diversas lonas de material
têxtil, cruzadas entre si no sentido
diagonal.
Não há distinção entre a banda de
rodagem e os flancos.
Quando o pneu roda, todas as
flexões do flanco são transmitidas
para a BdR, provocando:
Visão de um corte lateral |
Características de rodagem
Uma deformação da elipse de contato pneu/solo;
Lixamento transversal com o solo.
Desvantagens:
- Desgaste mais rápido - menor Km;
- Consumo de combustível mais elevado - resistência ao rolamento;
- Aquecimento muito grande - lixamento com o solo, fricção entre lonas e armazenamento de calor (têxtil);
- Menor aderência - menor área de contato e deformações da BdR;
- Estabilidade prejudicada - perda da trajetória causada pelas deformações da BdR;
- Maior possibilidade de cortes e furos - carcaça rígida e têxtil.
Pneu Radial
A carcaça é feita de uma única
lona de cabos de aço, dispostos
no sentido radial e napas de topo
são colocadas formando uma
estrutura triangular.
A BdR é estabilizada por uma cinta
composta de diversas lonas.
Flancos e BdR são independentes
Quando o pneu roda, só os flancos
flexionam, estas flexões não são
transmitidas a BdR, propiciando:
Características de rodagem
- Redução das deformações da elipse de contato;
- Redução do lixamento transversal com o solo;
Vantagens:
- Desgaste mais lento - aumento na Km;
- Diminuição no consumo de combustível ;
- Redução do Aquecimento - diminui o lixamento com o solo, não
existe fricção entre lonas e o aço é um excelente condutor de calor;
- Maior aderência - área de contato é maior e constante;
- Estabilidade favorecida - com a redução das deformações da BdR,
o pneu segue uma trajetória definida;
- Menor possibilidade de cortes e furos - carcaça flexível com alma
de aço.
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